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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

QUAL O CHEIRO DE SUA CASA?





Você se lembra de ter passado perto de alguma casa que cheirava a bife frito ou a frango assado? Esse é um cheiro fácil de sentir, principalmente se estamos com fome.
Você já entrou em alguma casa que cheirava a chiqueiro de porco? Chega a embrulhar o estômago de quem não está acostumado...
E por falar em cheiro, o texto de João 12.3 diz que, quando Maria ungiu os pés de Jesus, com uma libra de bálsamo de nardo puro, um perfume especial, "encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo". Faço, então, uma pergunta: Qual é o cheiro de minha casa? E da sua casa?
Procurando na própria Bíblia, os "perfumes", os "cheiros" (além de o da "mosca morta") de Eclesiastes 10.1, cinco deles nos ajudam a fazer uma análise do nosso lar.
1º CHEIRO: DE CONFUSÃO - Em Gn. 27, encontramos a casa de Isaque e Rebeca em dia de confusão. Rebeca e seu filho Jacó se uniram para enganar o velho pai, Isaque, que enxergava pouco. Jacó se fantasiou de Esaú seu irmão, e quando se aproximou, o pai lhe tocou e se enganou: disse que a voz era de Jacó mesmo, mas o cheiro era o de Esaú; era o cheiro do campo. Este texto retrata o cheiro da mentira dentro de casa, entre marido, esposa e filhos. Fala sobre o cheiro na parcialidade na educação dos filhos: o pai defendendo um e a mãe o outro. Este texto nos mostra um lar dividido, quem sabe, à semelhança do seu lar, cheio de confusão – um lutando contra o outro dentro da própria família.
2° CHEIRO: DE IMORALIDADE - Em Pv. 7.17-19 lemos "já perfumei o meu leito com mirra... vem, embriaguemo-nos com as delícias do amor... porque o meu marido não está em casa, saiu de viagem para longe." Este é o convite da mulher adúltera ao amante. Ela perfumou sua casa para trair o marido. Este é o cheiro da infidelidade conjugal, do sexo usado antes, ou fora do casamento. Apesar de ser tratado de modo geral, pela mídia, como natural, moderno, e até mesmo como inevitável, o mesmo texto chama este cheiro de "morte" (vs. 22, 23, 26 e 27).
3° CHEIRO: DE MORTE - Outro cheiro que sinto na Bíblia, está em João 11, na morte de Lázaro. Depois de 4 dias no túmulo, sua irmã afirma: "já cheira mal, porque já é de quatro dias". Há famílias que ainda lutam para se manterem estruturadas, pelo menos na aparência; porém não são poucas as que já se desfizeram, já desmoronaram, já estão sepultadas existencialmente. Os sonhos, ideais, relacionamentos, já morreram...
4° CHEIRO: DE DOR - Visitando a casa de Jó, vemos que todas as aflições pela qual passou não deixaram, também de exalar um cheiro, o cheiro de sua dor "... e pelo mau cheiro sou repugnante aos filhos de minha mãe" (Jó 19.17). Quem conhece a história de Jó sabe que ele não havia procurado estes problemas: a dor pela perda dos filhos, dos bens, e da saúde, tampouco estes problemas aconteceram como castigo de Deus. Ele enfrentou esta fase, com firmeza e fé, fiel a Deus, e saiu vitorioso. Sua família cheira a dor? Busque e espere no Senhor.
5° CHEIRO: DE CRISTO - Em 2 Co 2.15, Paulo afirma que "somos para com Deus o bom perfume de Cristo". Será este o cheiro de nosso lar? O cheiro da presença de Jesus através do nosso testemunho: o perdão, a moderação, a humildade, a mansidão, o domínio próprio, etc? Nossa vida no lar, de comunhão com Deus, de oração, leitura da Bíblia, de adoração, tem exalado este perfume? O perfume de Cristo supera ao cheiro da morte, da dor, da imoralidade e da confusão. Aleluia!
Conclusão: Passar perfume sem tomar banho não é a mesma coisa que passá-lo depois do banho. Voltando ao nosso texto inicial, a mulher derramou um perfume em Jesus, quebrando o alabastro (Mc. 14.3). Da mesma forma, para se ter o perfume de Cristo, é preciso quebrar a velha natureza, os pecados, o egoísmo, o orgulho; e se esforçar por uma nova vida, uma vida pura diante do Senhor. Precisamos do "lavar regenerador e renovador do Espírito Santo". Leia Tito 3. 3-8.

Jesus Cristo: Lunático, Mentiroso ou Senhor?


A Evidência da Divindade de Jesus

Enquanto Jesus caminhava pela face da terra há aproximadamente dois milênios, a humanidade se dividia em três grupos com diferentes visões sobre ele. Alguns estavam convencidos de que Jesus era o Filho de Deus e então dirigiam-se a ele como "meu Senhor e meu Deus" (João 20:28). Outros consideravam as afirmações e ações de Jesus como atos de blasfêmia e ". . . procuravam matá-lo porque . . . dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (João 5:18). Porém um terceiro grupo pensava que Jesus era insano e deveria ser ignorado (João 10:20). Muitos chamados "Cristãos" da atualidade tentam adotar uma posição de compromisso e alegam que Jesus foi um homem bom – que foi até um homem perfeíto – porém não era Deus. Considerações cuidadosas das afirmações e ações de Jesus, entretanto, excluem esta conclusão. As únicas possíveis explicações sobre Jesus são as três que foram propostas no primeiro século.

As Possibilidades:

1. Jesus é quem alegou ser, o Filho de Deus, ou
2. Ele era louco e erroneamente se julgava Divino, ou
3. Ele foi o maior mentiroso que já existiu.
Consideremos as possibilidades na luz das ações e afirmações de Jesus.

As Afirmações de Jesus

Jesus não fez nenhuma tentativa de esconder suas afirmações de Divindade. Ele repetidamente afirmou que era o Filho de Deus (João 9:35-38; Mateus 16:16-20; etc). Os judeus da época de Jesus estavam certos de que esta era uma afirmação de igualdade a Deus (João 5:18), que Jesus julgava-se ser Deus. A própria linguagem de Jesus não deixou dúvidas, conforme ele aplicou a descrição "Eu Sou" para si próprio (João 8:24-58; veja Êxodo 3:13-14). Jesus claramente afirmou ser Deus! O que faremos com as afirmações de Jesus? Se elas sáo verdadeiras, então Jesus é Divino. Se elas são falsas, então Jesus intencionalmente mentiu e foi assim um terrível farsante, ou ele era louco e foi iludido por si próprio a acreditar e antecipar o mito de sua própria Divindade. Não podemos considerar suas afirmações e menosprezá-lo como meramente um homem bom ou perfeito. Ou ele é um lúnatico, ou um mentiroso, ou o Senhor de todos!

As Ações de Jesus

As ações de Jesus na terra foram inteiramente consistentes em relação às suas afirmações de Divindade. Ele atuou, sem se justificar, como Deus encarnado! Ele proclamou a habilidade de perdoar os pecados (Mateus 9:2-6). Os judeus sabiam que qualquer mero homem que fizesse tal afirmação era um blasfemador. Jesus também aceitou adoração dos humanos, depois de dizer sem dúvida que adoração pertence somente a Deus (Mateus 4:10; 8:2; 9:18; João 9:38). Nas ações de Jesus ele afirmava ser Deus. Quando a meros homens ou anjos foram oferecidos tal adoração, eles apressavam-se à proibi-la (Atos 10:25-26; Apocalipse 22:8-9). O que faremos com as ações de Jesus? Se ele foi um mero homem, certamente os judeus estavam certos em acusá-lo de blasfemar, por ter se apresentado como Deus. Não podemos atribuir suas ações a um simples homem e considerá-lo bom e perfeito. Jesus foi o Senhor, que afirmou ser, ou ele foi um mentiroso, ou um lunático.

Os Sinais de Jesus

Agora vamos para um verdadeiro teste das afirmações da Divindade de Jesus. Se ele realmente é Deus, criador e sustentador do universo, então sería razoável esperar que suas palavras fossem confirmadas com inegáveis demonstrações de poderes sobrenaturais. Os sinais, ou milagres, de Jesus preenchem um importante papel neste sentido. Os relatos do evangelho são cheios de detalhes de vários milagres os quais Jesus realizou. Estes milagres são claras e inegáveis demonstrações de poder. Jesus curou pessoas de evidentes enfermidades, ressuscitou os mortos, acalmou os mares, etc. Até seus adversários não negaram a veracidade de seus milagres. Eles contestavam a fonte de seu poder (Mateus 12:22-28) e as autoritárias afirmações de que se podia perdoar pecados (Mateus 9:1-8). Eles criticaram porque Jesus curou nos sábados (João 9:13-16). Mas, não negavam a autenticidade de seus milagres! Jesus não é lunático, nem mentiroso e sim o que ele mesmo afirmava ser, Deus.

A Ressurreição de Jesus

O túmulo de Jesus foi encontrado vazio três dias após sua morte. Desde a época da morte de Jesus, existem duas explicações do sepulcro vazio. Uma é a explicação bíblica sobre qual a fé dos cristãos está  baseada em que Jesus ressuscitou dos mortos (1 Coríntios 15:3-4,14). A outra é aquela que foi tramada pelos mesmos homems que organizaram desonestamente a traição, julgamento e crucificação de Jesus. Os líderes religiosos subornaram os soldados para que disseram que o corpo de Jesus tinha sido roubado (Mateus 28:11-15). Note três falhas fatais desta explicação: 1. Foi comprovado que os sacerdotes mentiram.
2. O corpo nunca foi encontrado.
3. Os "ladrões de covas" (apostolos) citados sofreram e morreram porque disseram que Jesus realmente ressuscitou. Homens morrem pelo que acreditam. É um absurdo afimar que uma dúzia de homens estariam querendo morrer por uma mentira tão conhecida! A ressurreição apresenta-se como a máxima evidência da Divindade de Jesus.

Qual é a importância Disto?

Esses pequenos exemplos acima (as afirmações, as ações, os sinais, e a ressurreição de Jesus) servem meramente para apresentar a abundante evidência da Divindade de Jesus Cristo. Numa época em que a dúvida e a descrença estão em alta, toda pessoa que deseja seguir Jesus precisa cuidadosamente considerar o caso para com a Divindade de Cristo. Jesus mesmo declarou o significado deste tema quando ele disse: "Se não crerdes que Eu Sou, morrereis nos vossos pecados" (João 8:24). Você pode dizer, como o "duvidoso" Tomé disse, que Jesus Cristo é "meu Senhor e meu Deus" (João 20:28-31)? Sua resposta para esta questão é de eterno significado. Considere isto cuidadosamente.